Na administração, nenhuma ação que possa ser relevante pra ser comemorado. O povo tem muito a comemorar, pois quem vive e sobrevive nessa ‘loucura’ maluca, sem a infraestrutura mínima, saúde básica e educação de qualidade…
E como dizem: ‘Palmeirândia não tem sorte’! Com o dinheiro que tem, se planejar, dá pra fazer muito. Não resolve tudo mas, se bem organizado, a vida dos Palmeirandenses poderia dar um salto de qualidade. Parabéns, Palmeirândia! Povo de fibra e de garra
Com esta análise enviada nas primeiras horas da manhã deste dia 17, data em que se comemora a instalação da Sede do município, o Portal vem chamar a atenção do leitor para que juntos, possamos analisar o que de fato possa vir a ser comemorado nesta data que, para quem acompanha os bastidores da política, sabe ser uma situação atípica.
Temos um incompetente na cadeira de prefeito, uma nulidade. Essa não é uma crítica pessoal, mas um diagnóstico do homem público que o povo elegeu. Um zero à esquerda. O povo sabe do que estou falando. E, para piorar, um incompetente que escolhe outros incompetentes para assessora-lo em temas importantes.
Será que o nosso destino é esse? Sempre me pareceu que Palmeirândia estava destinada a dias de muito progresso por conta do potencial gigantesco que possui. Mas em todos os ciclos eleitorais optamos por quem nos amarra, nos impedindo de avançar.
Podemos elencar uma série de barbáries administrativas executadas, com sucesso, pelo prefeito de Palmeirândia. Senão, vejamos: funcionários fantasmas, obras paralisada, colapso na saúde com a falta de médicos e medicamentos em UBS’s espalhadas pelo município, ausência de infraestrutura em inúmeros bairros do município, acordos espúrios com deputados estaduais em troca de “retaguarda”, profissionais com salários atrasados, estradas vicinais intrafegável, educação péssima, esporte no município abandonado, cultural acabaram de vez com pre carnaval, o pior prefeito sempre humilhando o funcionarismo, levando dedo na cara da população.
58 anos de emancipação política de Palmeirândia: o que comemorar?
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