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Bacurituba: População participar de reunião sobre combate a cercas instaladas ilegalmente

Foram debatidas soluções em relação a cercas instaladas ilegalmente nos campos inundados, criação de búfalos e pesca predatória na região.

 


Representantes da Secretaria Adjunta dos Direitos Humanos, vinculada à Secretaria de Estado dos Direitos Humanos e Participação Popular (Sedihpop), Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA) e Secretaria de Estado da Agricultura Familiar (SAF), participou de uma audiência pública no município de Bacurituba na quinta-feira (19). O objetivo foi informar e debater soluções em relação a cercas instaladas ilegalmente nos campos inundados, criação de búfalos e pesca predatória naquela região.

Durante a audiência, os moradores do município e adjacências puderam expor os casos, buscando alternativas para as demandas junto ao Governo do Estado. Em conversa com a população, o secretário adjunto de Direitos Humanos da Sedihpop, Jonata Galvão, esclareceu a legislação que envolve os campos inundados da Baixada Maranhense e também deu orientações sobre o que pode ou não ser feito nos campos pelas pessoas que dele se utilizam para fins de trabalho, lazer ou transporte.


Para a presidente do Sindicato de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Bacurituba (STTR), Maria José Luso, a audiência pública trouxe mais informações e a certeza de que a situação não ficará sem resolução. “Agora estamos mais munidos de informações sobre o que a lei traz, daqui pra frente é nos unirmos para buscar a ajuda do Governo do Estado para que os nossos campos inundados sejam utilizados da maneira correta e por todos”, disse esperançosa.


Durante a audiência pública, os representantes da gestão estadual frisaram a importância da conscientização da população como um todo, tanto sobre as questões que regem os campos inundados como também sobre as questões ambientais, e passaram orientações por meio de palestras informativas. Outras questões que envolvem os campos, incluindo as questões ambientais e as de produção agrícola, foram esclarecidas pelos representantes da SEMA e SAF, respectivamente. 
 


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