Começaram a valer neste início de ano as
novas regras para quem se enquadra no regime de Microempreendedor
Individual (MEI). Por isso, os empresários devem ficar atentos às
mudanças. O limite de faturamento aumentou de R$ 60 mil para R$ 81 mil.
Isso significa que mais pessoas poderão se beneficiar do MEI.
Assim, empreendedores que faziam parte
do Simples Nacional podem optar pelo MEI, que cobra tributos menores dos
contribuintes. A medida também beneficia quem ultrapassou o teto antigo
em até 20% (R$ 72 mil). Para regularizar a situação, esses empresários
devem pagar uma taxa variável à Receita Federal.
Desse modo, os ganhos mensais do MEI
devem chegar em média a R$ 6.750. Além das alterações quanto ao
faturamento, o MEI passa a admitir novas categorias, como apicultores;
locadores de bicicletas, equipamentos esportivos, motos e vídeo games;
além de prestadores de serviços de poda, semeadura e roçagem.
As mudanças, no entanto, desenquadra
outras atividades do MEI. É o caso de personal trainers, arquivistas de
documentos, contadores e técnicos contábeis. Até dezembro do ano
passado, 7,7 milhões de empreendedores eram optantes do MEI, uma
expansão de 16% frente a 2016.
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