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Acompanhem os valores que os municípios de Palmeirândia, Peri Mirim e São Bento já receberam em 2018

Os municípios recebem uma parcela dos impostos que é pago por todos os brasileiros e arrecadados pela União, repasses esses que são constitucionais e para a maioria dos municípios sua ausência seria certamente a decretação da falência, como sabemos nem todos os municípios consegui se manter apenas com as arrecadações próprias e / ou convênios, seja ela estadual ou federal. 


Desta forma, é necessário e constitucional que parcela das receitas federais arrecadadas pela União sejam repassadas aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios. O rateio da receita proveniente da arrecadação de impostos entre os entes federados representa um mecanismo fundamental para amenizar as desigualdades regionais, na busca da promoção e do equilíbrio sócio-econômico entre Estados e Municípios.

Cabe ao Tesouro Nacional, em cumprimento aos dispositivos constitucionais, efetuar as transferências desses recursos aos entes federados, nos prazos legalmente estabelecidos.



Dentre as principais transferências da União para os Estados, o DF e os Municípios, previstas na Constituição, destacam-se: o Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE); o Fundo de Participação dos Municípios (FPM); o Fundo de Compensação pela Exportação de Produtos Industrializados – FPEX; o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – Fundeb; e o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural – ITR, entre outros.


Aqui vamos destacar os valores referentes à repasses da União aos municípios de São Bento, Palmeirândia e Peri Mirim exercício de 2018.


De acordo com o economista Alexandre Borbely, muitos municípios dependem desses repasses por não possuírem uma ou mais atividades econômicas que possam fortalecer a cidade. “O problema não está exatamente no tamanho do município, mas sim na administração dos recursos públicos e nos processos envolvidos para os repasses”.


Segundo o economista Maskio, todo esse repasse pode acabar acomodando prefeitos de muitas cidades, gerando uma ideia de que o problema orçamentário de arrecadação não é necessariamente do município, mas sim, um problema de transferência do governo federal. “É como se ele repassasse a responsabilidade, esperando uma solução dada por outra pessoa para o problema orçamentário do município dele.”


São Bento - recebeu a título de repasses federais até hoje (27/03) R$ 13.759.190,04 (Treze milhões, setecentos e cinquenta e nove mil, cento e noventa reais e quatro centavos);


Palmeirândia - recebeu a título de repasses federais até hoje (27/03) R$ 8.426.041,56 (Oito milhões, quatrocentos e vinte seis mil, quarenta e um reais e cinquenta e seis centavos);


Peri Mirim - recebeu a título de repasses federais até hoje (27/03) R$ 5.807.005,02 (Cinco milhões, oitocentos e sete mil, cinco reais e dois centavos)


Esclarecemos que os valores aqui apresentados são líquidos, ou seja, já retirado todos e qualquer tipo de desconto. As informações são do Sistema de Informações Banco do Brasil (SISBB) consultado em 27/03/2018.

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